Você já usou o idioma que está aprendendo na vida real? Poder utilizar uma língua para superar barreiras na comunicação traz uma sensação incrível — e claro que isso é algo que adoramos aqui no Duolingo! No entanto, sabemos que se tornar fluente não é o único objetivo: algumas vezes, se trata apenas de estreitar os laços com as pessoas ao seu redor, transmitir informações urgentes ou curtir ainda mais os seus ídolos.
Pedimos aos “Duos” (como chamamos as pessoas que trabalham no Duolingo) para compartilhar alguns dos seus momentos mais marcantes ao aprender um idioma. Desde progredir na carreira até evitar uma fatalidade, estas histórias nos lembram de que nunca sabemos quando um novo idioma pode fazer a diferença!
“Uma vez, impedi uma tragédia na República Tcheca. Na ocasião, liguei para o proprietário do apartamento onde o meu amigo americano morava e consegui explicar — em tcheco, às 4 da manhã — que havia um vazamento de gás no prédio!” — Parker, Desenvolvedor de Conteúdo Educacional
“Dez anos atrás, sofri um acidente de ônibus muito grave. Tive apenas ferimentos leves, mas permaneci no hospital para ser intérprete de alguns intercambistas chineses que precisavam de mais cuidados. Acho que, no fim das contas, eles teriam ficado bem sem a minha ajuda, mas tanto a equipe do hospital quanto os estudantes ficaram gratos por alguém que falava inglês e chinês estar presente para facilitar a comunicação.” — Duo (sim, temos um colega humano chamado Duo!), Gerente de Programa de Conteúdo
“Eu trabalhava para uma companhia que precisava fazer testes de usabilidade nos seus novos sites em alemão e francês, mas eles não queriam contratar uma empresa externa para isso. Como eu falava os dois idiomas, a equipe de usabilidade me treinou para que eu pudesse fazer as análises, e assim conduzi 20 entrevistas presenciais em Munique e Paris! Foi um trabalho difícil, mas muito divertido, e até hoje essa experiência é um dos grandes momentos da minha carreira.” — Lisa, Gerente de Operações de Freelancers
“Na minha ‘vida passada’, quando atuava como advogado, consegui a absolvição de um casal de imigrantes que havia sido acusado injustamente e os ajudei a recuperar a guarda dos filhos.” — Ed, Líder de Relações Governamentais
“Há alguns meses, eu estava em um Uber com um motorista que tinha se mudado recentemente do Brasil para os EUA. Ele estava apenas começando a aprender inglês, e eu não falo nada de português. Contudo, ambos estávamos aprendendo espanhol, e assim conseguimos ter uma longa conversa sobre as nossas vidas, como ele estava se adaptando à mudança e as viagens que esperamos fazer um dia. Foi a primeira vez que usei o meu espanhol em uma situação em que não havia outra forma de me comunicar, e acho que nós dois ficamos igualmente animados por colocar o nosso aprendizado à prova!” — Isabel, Engenheira de Software
“Alguns anos atrás, o meu marido e eu organizamos uma viagem com 20 amigos para visitar o Peru e fazer a Trilha Inca. Fiquei muito orgulhosa de poder me comunicar com os nossos guias e ajudar os nossos amigos na tradução.” — Debbie, Líder de Relacionamento com Investidores
“Uma vez, durante um voo, eu estava sentado perto de um grupo de falantes de mandarim que não sabiam inglês. O comissário de bordo também não falava a língua deles e estava tendo dificuldades para se comunicar sobre as opções de refeição. Consegui explicar em mandarim e ajudei o grupo todo a escolher as refeições e as bebidas. Embora tenha sido algo pequeno, foi muito gratificante poder auxiliar alguém com o que eu já sabia do idioma!” — Ramsey, Cientista de Avaliação
“Consegui fazer o GRE (exame de admissão para programas de pós-graduação no exterior) e o TOEFL (teste de proficiência em inglês) para entrar no doutorado aqui nos EUA. Meu maior orgulho é que minha pontuação mais alta (percentil de 97%!) foi em raciocínio verbal, ou seja, na parte de língua inglesa. Isso foi uma grande surpresa, pois tenho bacharelado em matemática e tinha certeza de que me sairia melhor nessa área. Meu marido (que é americano e falante nativo de inglês) gosta de brincar que falo inglês melhor do que ele.” — Elise, Cientista de Aprendizado
“Entendi uma entrevista do Bad Bunny sem legendas.” — Meghan, Engenheiro de Software